8.6.14

Fénix

Tardes cinzentas em Coimbra deixam-na nostálgica. Fazem-na olhar para o passado. Rever cada momento daquele tempo que passou. Ela percebe. Entende que o que era ontem já lá vai. Ela não é mais aquela que ao olhar da janela de um carro achou que em dias de sol era mais fácil sorrir. Aquela que foi ontem já não tem nome hoje. Essa era outra Inês. Hoje a Inês tem outro rosto, pensa e sorri de outra forma, vive... Vive como quem não quer perder um único minuto do caminho. Ela está bem. Está viva. Ela sorri.

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